PÓS-MODERNIDADE E PASTICHE EM “A CASA QUE JACK CONSTRUIU"

Autores

  • Gabriela Sá Pauka Universidade de Rio Verde.

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v7i7.1903

Palavras-chave:

A Casa que Jack Construiu. Sublime. Pós-modernidade. Pastiche.

Resumo

O presente artigo tem como objetivo a investigação do modelo de produção artística da pós-modernidade - interartística, auto reflexiva e fragmentada. Para tanto, o filme A casa que Jack Construiu (2018), de Lars von Trier, será utilizado. O filme de Trier apresenta os relatos de um serial killer cujas pretensões artísticas se delineiam como espécie de ensaio sobre as relações entre a performance estética e o mal, radicando no solo árido da contemporaneidade ecos corrompidos das antigas ambições do gênio romântico. Pretende-se, para tal, investigar o modo pelo qual o filme opera, de maneira consciente, o pastiche da estética do sublime, a partir da apropriação das referências da alta cultura artística e literária, evocada por meio de um processo de bricolagem, em que a distorção se imprime como atestado da angústia criativa na contemporaneidade.

Biografia do Autor

Gabriela Sá Pauka, Universidade de Rio Verde.

Mestranda na Universidade Estadual Paulista "Júlio Mesquista Filho", UNESP, Faculdade de Ciências e Letras, Câmpus Assis. Possui graduação em Letras - Inglês, Português e suas Respectivas Literaturas pela Universidade de Rio Verde. Tem experiência na área de Literatura e Língua Inglesa. E-mail: gabrielasapauka@gmail.com

 

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Publicado

2021-08-24

Como Citar

Pauka, G. S. . . (2021). PÓS-MODERNIDADE E PASTICHE EM “A CASA QUE JACK CONSTRUIU". Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 7(7), 1483–1496. https://doi.org/10.51891/rease.v7i7.1903